A qualidade da internet deve ser encarada como prioridade pelos gestores das empresas. Ou dá para pensar numa organização que possui uma conexão ruim e que praticamente impede o fluxo de trabalho? Não dá, certo? Nesse cenário, é essencial estar atento a tudo o que diz respeito à qualidade da conexão e a latência de internet é um dos indicadores mais importantes.
Latência tem a ver com demora, com origem na palavra inglesa late. Na internet, a latência também é chamada de Ping e é uma das formas de medir a velocidade e a qualidade da conexão. A ideia tem relação com o jogo de ping-pong: se tudo estiver bem, o lugar que faz a primeira jogada com a bolinha (no caso, um pacote de dados) terá uma resposta rápida e de qualidade. Se houver algum problema, o jogo não tem continuidade.
Um teste de latência de internet mede o tempo que um pequeno pacote de informações demora para ir e voltar de um lugar para outro. Ou seja, o pequeno pacote faz uma “viagem” ao servidor e volta, e assim é possível saber o tempo dessa resposta medida em milissegundos.
Quando a latência é muito grande, o desempenho na execução de diferentes tarefas fica comprometido por causa da conexão lenta. Isso é ainda mais delicado em situações que precisam de respostas imediatas e atualizações constantes da conexão de internet.
É o caso do download de arquivos, envio de mensagens com anexos pesados e acompanhamento de transmissões em vídeo – como treinamentos, eventos e reuniões virtuais, tão comuns e já incorporadas ao dia a dia de muitas empresas.
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Não é fácil precisar qual seria a latência ideal para o bom funcionamento da rotina de uso da internet pela empresa. O desejável é sempre uma latência de internet baixa, de preferência o mais próxima possível de zero.
Assim, a demora para uma informação chegar é quase inexistente, o que seria um indicador de que a conexão usada pela empresa é rápida e de qualidade. Mas como dito, esse seria o cenário desejável, mas não o real, como mostra o Mapa da Qualidade da Internet, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), que avalia diferentes indicadores, entre os quais a latência.
De acordo com a edição 2022 do Mapa, o estado do Paraná possui a menor taxa de latência, com 13,67 ms de resposta. Em seguida aparecem São Paulo (16,94 ms ), Rio de Janeiro (18,30 ms), Santa Catarina (24,14 ms) e Minas Gerais (26,44 ms).
Já a pior taxa de latência de internet, ou seja, onde o tempo de resposta é maior, foi registrado em Roraima com 119,71 ms. Acre (116,31 ms), Amazonas (88,49 ms), Amapá (87,89 ms) e Maranhão (69,22 ms) completam a lista dos cinco estados com piores taxas de latência, segundo o mapa do NIC.br.
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A gestão de TI da sua empresa deve ser feita por quem conhece do assunto e não levar em consideração apenas o preço cobrado pelas operadoras. É preciso cuidar de detalhes essenciais como é o caso da latência de internet, que, como vimos, pode contribuir muito para a qualidade do trabalho no dia a dia e na produtividade.
Por isso, investir em gestão quando o assunto é TI e telecom é uma medida cada vez mais necessária. E plataformas como a VC-X Sonar, que automatizam diferentes tarefas para o gestor da área das empresas, estão disponíveis no mercado para tornar o trabalho mais prático, dinâmico e confiável. Entenda melhor o que podemos fazer pela sua empresa.
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